![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgYhuSUZqUqjgiltbujlFzBDCvvDqt-rlTKEI14-dP9tXdIuzta6-dmy4W8jMP9QEOO2uf01V5Wdn0NKSaWs5-hGCSmhaBRAfJxBdmvcC4EbCiLpA2uUiiatU2h8XAanAfk5gQpqmcxxUL1/s200/%C2%AB+FEIJOADA+%C2%BB.jpg)
Organizar e levar a cabo ações sociais implica, por parte das associações ou sociedades que subsistem autonomamente, sem subsídios estatais, sobrevivendo apenas à custa dos seus associados ou de donativos que esporadicamente lhes são dirigidos, conceber estratégias
com vista à angariação de fundos. Sem este tipo de contributos, sem a existência de «parceiros», tanto particulares como empresas públicas e privadas, não é possível materializar os sonhos ou atender a uma comunidade considerada de grande vulnerabilidade social.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhTZthmu0RV3DZLhxUaLogR7Vht-TGttzggf2FLS8OU81WlpONlssa1ldZwI0R5SjWHoqwTTXR4frUKWvoxrnylhC2ENxEGmGl6Y3T7KJzB-sZAV2NaGMX9ipZN5K372fYG3pOt7VjAfSCQ/s200/%C2%AB%C2%AB++FEIJOADA++%C2%BB%C2%BB.jpg)
Daí a necessidade de se organizarem almoços, jantares, chás beneficentes, feiras e outros eventos, cuja receita reverta para aquele fundo de maneira que seja canalizado para ajudar a construir as tais caixas de água, aquele evento pensado para as crianças sem teto do
Alto Moura e para todas as outras ações que estão a ser devidamente concebidas para outros universos de pessoas que vivem abaixo da linha de pobreza, em áreas carentes de ações do poder público e socialmente excluídas.
Sem comentários:
Enviar um comentário