sexta-feira, 9 de abril de 2010

"1ª FEIJOADA BENEFICENTE"

Organizar e levar a cabo ações sociais implica, por parte das associações ou sociedades que subsistem autonomamente, sem subsídios estatais, sobrevivendo apenas à custa dos seus associados ou de donativos que esporadicamente lhes são dirigidos, conceber estratégias com vista à angariação de fundos. Sem este tipo de contributos, sem a existência de «parceiros», tanto particulares como empresas públicas e privadas, não é possível materializar os sonhos ou atender a uma comunidade considerada de grande vulnerabilidade social.                                           
Daí a necessidade de se organizarem almoços, jantares, chás beneficentes, feiras e outros eventos, cuja receita reverta para aquele fundo de maneira que seja canalizado para ajudar a construir as tais caixas de água, aquele evento pensado para as crianças sem teto do Alto Moura e para todas as outras ações que estão a ser devidamente concebidas para outros universos de pessoas que vivem abaixo da linha de pobreza, em áreas carentes de ações do poder público e socialmente excluídas.

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